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André Bastos
Comentários
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André Bastos
Comentário ·
há 8 anos
Fosfoetanolamina Sintética. Conheça a história da substância que promete a cura do câncer
Fátima Burégio
·
há 9 anos
A presidente sancionou. Esta autorizado o uso de fosfoetanolamina sintética.
http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13269.htm
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André Bastos
Comentário ·
há 8 anos
A grande questão do impeachment: Crime de responsabilidade em um 1º mandato gera responsabilidade ao mandatário reeleito?
Leonardo Sarmento
·
há 8 anos
Exatamente! O próprio Cunha já afastou os pedidos fundamentados em infrações do mandato anterior. Por esse motivo, dos 33 pedidos, apenas o atual foi aceito porque trata dos decretos de crédito suplementar editados sem a autorização prévia do Congresso, neste mandato.
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André Bastos
Comentário ·
há 9 anos
Como se portar em plenário: o que fazer e o que não fazer no Tribunal do Júri
Canal Ciências Criminais
·
há 9 anos
Bom demais!!
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André Bastos
Comentário ·
há 9 anos
Lula fez lobby para Odebrecht: corrupção e patrimonialismo
Luiz Flávio Gomes
·
há 9 anos
Com todo o respeito ao autor do texto, irei criticar o item a de nossas origens. É necessária atenção para não cometer deslizes sobre esse tema. Buscam simplificar a diferença entre Brasil e EUA apenas em decorrência da espécie de colonização. "EUA - colônia de povoamento / Brasil - colônia de exploração". A história segue muito além disso.
Parecem ignorar que as colônias do sul dos EUA seguiram um modelo de exploração muito semelhante ao brasileiro. Mais: a acumulação de riquezas na parte sul foi infinitamente maior que a parte norte, o que foi determinante, inclusive, para o desenvolvimento desta.
No Brasil, também ocorreu uma grande acumulação de riquezas. Em um determinado momento, desabou o preço das commodities, dificultando nossas importações. Em decorrência disso, começamos a ensaiar uma produção além da agropecuária. Infelizmente, 2 eventos ocorreram: a) a descoberta de ouro no Brasil; b) a assinatura do Tratado de Methuen entre Portugal e Inglaterra em 1703.
No final do século XVII, Portugal ainda se encontrava sob ameaça da Espanha. Não somente para a afastar, mas também em virtude da pressão dos produtores de vinho da região norte de Portugal, firmaram esse tratado junto à Inglaterra. Nele, Portugal "abriu as pernas". Comprometia-se a consumir apenas os produtos têxteis britânicos em troca de uma menor tarifa sobre os vinhos portugueses na Inglaterra.
Ocorre que Portugal também estava capenga. Certamente, não conseguiria suportar a exclusividade dos produtos têxteis britânicos, o que estimularia a produção interna desses itens. Nesse contexto, ocorreu a descoberta de ouro no Brasil. A primeira grande descoberta foi em Taubaté, em 1697. Alguns anos mais tarde, aconteceu a "Corrida do Ouro". Em razão do ouro descoberto, retomamos a importação de produtos (quase extinguindo nossa produção interna) e Portugal foi capaz de manter o Tratado firmado. Portanto, o ouro brasileiro teve um destino certo: Inglaterra. Sim, o nosso financiamos a 1ª Revolução Industrial inglesa.
Percebam que tanto os EUA quanto o Brasil tiveram um momento inicial, e fundamental, de acumulação de riquezas por meio de colônia de exploração. Ocorre que, na hora do "click", a geopolítica jogou contra nós, o que não aconteceu com os EUA.
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André Bastos
Comentário ·
há 9 anos
Um breve texto sobre o assunto da moda: Dólar. E o pior: Já era para você saber que ia ser assim
Delza Assis
·
há 9 anos
Murilo Maturana,
Eu também teria comprado, mas não teria previsto o atual cenário.
Minha intenção seria comprar para revender quando o FED ("Banco Central" dos EUA) finalmente elevasse sua taxa de juros. Isso provocaria uma movimentação de dólares para os títulos norte-americanos, provocando, consequentemente, a valorização da moeda.
O nosso problema foi a repentina (mas não inesperada) redução da nota pela S&P. Já apresentávamos dificuldades em implantar o ajuste fiscal. Com o envio do orçamento de 2016 com déficit pelo Executivo, a agência de risco, S&P, imediatamente rebaixou nossa nota. Não somos mais considerados bons pagadores pela principal agência de risco. Isso afastou ainda mais os investidores e promoveu a debandada de dólares do país, o que valorizou a moeda.
Resultado: além de não termos qualquer perspectiva do alcance do rebaixamento pela S&P sobre a valorização do dólar, ainda enfrentaremos a alta de juros pelo FED até o final do ano, pressionando mais ainda o dólar.
Você apontou uma das consequências, Murilo. Infelizmente, ainda teremos muitos outros ventos contrários pela frente.
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André Bastos
Comentário ·
há 9 anos
Um breve texto sobre o assunto da moda: Dólar. E o pior: Já era para você saber que ia ser assim
Delza Assis
·
há 9 anos
Parabéns pelo texto. O objetivo deste comentário é incrementá-lo.
Como a alta do dólar afeta nossas vidas?
I - Muitos afirmam que, com a alta do dólar, incentivaremos a exportação e reduziremos as importações, o que é benéfico para o Brasil. Isso ocorre em parte. Somos exportadores de produtos primários, os quais estão sendo vendidos a preço de banana no mercado internacional. Pior: com o dólar instável, o exportador segura a realização da venda dos produtos. Em outras palavras, se o dólar valoriza quase 10% em um período de 2 semanas, por que realizar a venda agora? Observando o fluxo, não seria mais jogo esperar uma nova alta do dólar para lucrar mais?
II - Certos produtos continuarão sendo importados mesmo com a alta do dólar: trigo, componentes eletroeletrônicos, insumos de energia (gás gasolina, diesel, nafta petroquímico...). Portanto, haverá mais pressão sobre o preço das massas, aparelhos eletrônicos, combustível e outros.
III - Diversas empresas brasileiras possuem dívidas em dólar, por exemplo, a Petrobrás (70% em dólar). Isso alavanca a dívida da empresa, ou seja, aumenta a quantidade de dinheiro necessária para o pagamento de dívidas. Além disso, há pressão sobre a energia também, afinal a energia da Itaipu é corrigida pelo dólar.
Portanto, como estamos com a casa desajeitada, a alta do dólar traz mais complicadores que soluções.
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André Bastos
Comentário ·
há 9 anos
Ostentação nas redes sociais vira prova na Justiça contra 'caloteiros'
Andressa Garcia
·
há 9 anos
Peixe morre pela boca, ou pelos dedos ao postar...
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André Bastos
Comentário ·
há 9 anos
No Dia do Advogado, relator apresenta parecer pelo fim do Exame de Ordem
Wagner Francesco ⚖
·
há 9 anos
"Não há porque continuar existindo apenas para a Ordem dos Advogados do Brasil um privilégio ilegítimo, inconstitucional e absurdo, que encontrava justificativa na mentalidade do Império, de onde se originou."
(Não li o parecer na íntegra.)
Pelo recorte, me parece que a crítica dele não recai sobre o exame, mas sobre a exclusividade da OAB. Por que ela é o único ente capaz de habilitar um bacharel em Direito como advogado? Por que não existem outras "ordens"? Por que tamanha concentração de poder? A quem isso favorece?
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André Bastos
Comentário ·
há 9 anos
Ana Amélia diz que o Senado atuará com responsabilidade para ajudar o país a sair da crise
Senado
·
há 9 anos
Com o pior índice de aprovação desde a redemocratização, a presidenta tem a árdua tarefa de superar a crise política e a crise econômica.
A crise econômica foi contratada no último mandato. Déficit, renúncia fiscal, má gestão dos preços administrados e descaso com as relações exteriores são algumas das razões.
A crise política, em parte, é a ressaca da campanha eleitoral. Ignorou a crise econômica e criticou fortemente a oposição por suas prováveis medidas (ajuste fiscal, corte de gastos e outros). O "Vocês plantam a inflação para colher juros!" garantiu não só a reeleição, mas também a evidente incongruência do novo mandato. Isso deu munição à oposição. Em seguida, Cunha derrota o candidato do governo na Câmara e Calheiros alcança a presidência do Senado. Resultado: o governo perde o controle da pauta do Congresso.
Com a crise econômica (contratada) instaurada e com a perda do controle da pauta do Congresso (crise política), as crises política e econômica passam a se alimentar. A baixa popularidade decorrente das medidas não populistas (ajuste fiscal) reduz o índice de aprovação da presidenta e, consequentemente, afasta e reduz a base aliada.
Nesse cenário de isolamento, ao invés de promover o diálogo e buscar alianças, a Chefe do Poder Executivo utiliza-se de "suportar pressão", "tempos de ditadura", "golpismo"...
De quebra, o Presidente da Câmara declara-se, oficialmente, oposição e inicia a votação/aprovação da "Pauta Bomba". Definitivamente, como diz o texto, o enfrentamento da crise (econômica) está nas mãos do Senado. Que eles ajam com responsabilidade e pensem no tipo de país que desejam para seus filhos e netos.
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André Bastos
Comentário ·
há 9 anos
O consumidor que economiza: tenha uma conta corrente gratuita
Marcílio Guedes Drummond
·
há 9 anos
Excelente informativo!
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